Esta no mercado colocando à disposição seu conhecimento e sua experiência no ramo de instalações elétricas , projetos, manutenção e outras atividades comuns nesta área. Sem esquecer da importância e responsabilidade de quem trabalha com construção de obras e eletricidade, além da Geração de energia Fotovoltaica atendendo as normalizações, além da qualidade na prestação de nossos serviços.
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Circuito de Força e comando estrela triângulo
Partidas de Motores – Partida Estrela/Triângulo
_ Comando básico para partida
estrela/triângulo
_ Picos de corrente de 3 a 4x In
_ Maior desgaste do motor
No diagrama de força ilustrado , as três fases R, S e T são protegidas por um fusível por
fase (F1, F2, F3), sendo ligadas então aos contatores K1 e K2. Observe que apenas K1 está diretamente
acoplado ao relé térmico FT1, que interliga os cabos até o motor. Na representação do diagrama de
comando, há uma alimentação (L-N) e logo abaixo de L, está representado um contato do relé térmico
(95/96-FT1) que interrompe o circuito no caso de uma falha
Princípio de Funcionamento
A lógica do circuito funciona da seguinte maneira:
Quando o botão pulsador S1 é pressionado, ele aciona o relé de tempo KT1 juntamente com o
contator K1, que os retém energizados através do contato de selo 13-14 do contator K1. O relé de tempo
KT1 energiza a bobina do contator K3 durante o tempo determinado para o acionamento do motor
através de seu contato 15-16 normalmente fechados. O contator K2 é mantido aberto através do contato
21-22 de K3 não sendo possível sua energização acidental. Com os contatores K1 e K3 energizados o
motor inicia a sua partida em estrela;
Decorrido o tempo que foi selecionado em KT1, o contato 15-16 é aberto desenergizando K3 e,
decorrido um tempo fixo de 100 ms, o contato 15-18 do relé de tempo KT1 se fecha, energizando o
contator K2. Este por sua vez abre seu contato 21-22, interrompendo a alimentação do contator K3. O
contator k2 é mantido energizado juntamente com K1 fechando o motor na ligação triângulo. Ao ser
pressionado o botão de impulso S0, os circuitos das bobinas dos contatores K1 e K2 são desligados,
Procedimento para medição de aterramento
Procedimento de medição
Embora tenham outros métodos, o mais utilizado consiste em medir a resistência do aterramento em função da queda de potencial usando um terra auxiliar, criando uma estrutura composta por uma haste de injeção de corrente, uma haste de medição de potencial e a resistência de aterramento que esta sendo medida.
1- Crava-se uma pequena haste, onde será injetada uma corrente, a uma distância suficiente (C) , que dependerá das dimensões do sistema de aterramento EX: Malha de 30 x 40 metros , a maior dimensão será de 50 metros .
2- Crava-se outra haste, intermediária e alinhada entre o eletrodo e a haste da corrente (P) EX: Do caso anterior 50x 0,6 = 30 metros .
3- Também mede-se a resistência cinco metros antes da distancia obtida para haste de tensão e cinco metros depois da mesma, obtendo assim valores desejáveis para medição de aterramento.
DETERMINAÇÃO DO CENTRO ELÉTRICO DO ATERRAMENTO
1- As distancias de cravamento das hastes auxiliares são definidas a partir do centro elétrico do aterramento. Este centro elétrico é a partir da configuração dos eletrodos que compõem o sistema de aterramento.
2- Quando não se conhece a configuração dos eletrodos que compõem o sistema de aterramento, o centro elétrico deve ser estimado a partir dos dados disponíveis ( por exemplo, a ponta onde o condutor de aterramento penetra no solo).neste caso, o eventual erro na determinação do centro elétrico prejudica a precisão da medição.
3- Para sistemas de aterramento simétricos, o centro elétrico corresponde a ponto de simetria do aterramento, conforme os exemplos a seguir:
a) Sistemas de aterramento compostos de hastes verticais
b) Sistemas de aterramento compostos de condutores horizontais: para condutor horizontal em linha o centro elétrico é o ponto médio do condutor; para um condutor horizontal em estrela de 3 ou mais braços iguais, o centro elétrico corresponde ao centro da estrela;
c) Para sistemas de aterramento composto de uma malha simétrica ( retângulo, quadrado, triângulo, etc.) o centro elétrico corresponde o centro da malha.
o da queda de potencial usando um terra auxiliar, criando uma estrutura composta por uma haste de injeç
sábado, 24 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
ELETRICIDADE ELEMENTAR- DEFINIÇÕES CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE
ELETRICIDADE ELEMENTAR- DEFINIÇÕES CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE
1- MOLÉCULA - combinação de dois ou mais átomos. A menor parte em que uma substância- por exemplo, a água – pode ser dividida, conservando todas suas características.
2- ÁTOMO – A menor partícula em que um elemento- por exemplo, o oxigênio- pode ser dividido, conservando suas propriedades originais.
3- NÙCLEO – Parte central, pesada, do átomo, carregada positivamente.
4- NÊUTRON – Partícula neutra e pesada do núcleo, que se comporta como uma combinação de um próton e um elétron.
5- PRÓTON- Partícula pesada do núcleo, carregada positivamente.
6- ELÉTRON- Partícula muito pequena carregada negativamenta, praticamente sem peso, e que gira em uma órbita em torno do núcleo.
7- ELÉTRONS PRESOS- Elétrons em órbita, em um átomo.
8 – ELÉTRONS LIVRES- Elétrons que deixaram suas órbitas em átomos e vagueiam livremente através de um material.
9 – CORRENTE ELÉTRICA- Movimento orientado de elétrons livres.
10 – CARGA POSITIVA – Deficiência de elétrons.
11 – CARGA NEGATIVA- Excesso de elétrons.
CONDUTORES, ISOLANTES E SEMICONDUTORES
Todos os materiais podem ser classificados como condutores, isolantes ou semicondutores. Não há limites definidos entre essas categorias. Também não existe condutor perfeito ou isolante perfeito. Usamos condutores e isolantes nos lugares certos, para fazer com que a eletricidade exista onde a desejamos e para afastá-la dos lugares onde não queremos.
1. CONDUTORES- Materiais que permitem o livre movimento de muitos elétrons.
2. ISOLANTES- Materiais que não permitem o livre movimento de muitos elétrons.
3. SEMICONDUTORES- Materiais que podem, quando preparados de modo adequado, funcionar como condutores ou isolantes, dependendo do sentido da corrente.
4. BONS CONDUTORES- Prata, cobre, alumínio, zinco, latão e ferro são os melhores condutores, relacinados na ordem de suas capacidades de condução.
5. BONS ISOLANTES – Ar seco, vidro, cerâmica, mica, borracha, plásticos e ardósia estão entre os melhores isolantes, e foram relacionados mais ou menos na ordem de suas capacidades de isolar.
O QUE É CORRENTE CONTÍNUA: É o movimento de elétrons livres no mesmo sentido em um material.
1. CORRENTE ELETRÔNICA- corrente de uma carga negativa para uma carga positiva.
2. CORRENTE CONVENCIONAL- Corrente de uma carga positiva para uma negativa.
3. I - Símbolo usado para designar a intensidade da corrente em esquemas e fórmulas.
O QUE É CORRENTE ALTERNADA: A corrente que muda constantemente de valor ( amplitude) e inverte seu sentido a intervalos regulares.
1. ONDA SENOIDAL – Uma curva contínua que representa todos valores instantâneos de uma tensão ou corrente alternada senoidal.
2. CICLO - Um conjunto completo de valores positivos e negativos de uma onda de tensão ou corrente alternada.
3. FREQUÊNCIA - O número de ciclos por segundo. É expressa em hertz (Hz). 1 Hz = 1 ciclo/segundo
4. FASE – Diferença de tempo relativa entre os mesmos pontos de duas formas de onda.
LEI DE OHM
Podemos afirmar que a lei de Ohm é uma ferramenta matemática da maior utilidade na determinação de um valor desconhecido de corrente, tensão ou resistência, em um circuito elétrico no qual os outros dois fatores são desconhecidos. Pode, portanto, substituir um amperímetro, um voltímetro ou um ohmímetro, quando se deseja conhecer o valor de uma das grandezas citadas, sendo conhecidas as outras duas.
2. Isto pode ser apresentado sob a forma de uma equação: - I= U/R ou seja U= R* I
Sendo que:
- Letra U = Tensão volt
- Letra R= Resistência Ohm
- Letra I= Corrente Amper
domingo, 11 de setembro de 2011
Testes, laudos e Comissionamento elétrico
ATERRAMENTO, laudos, comissionamento de toda Instalação elétrica
Os projetos de instalações executadas atualmente sempre indicam um ponto de aterramento para a instalação da sua malha de terra. Dependendo do projeto e da área construída.
Aterramento é, essencialmente, uma conexão elétrica a terra, onde o valor da resistência de aterramento representa a eficácia desta ligação: quanto menor a resistência, melhor o aterramento.
A função principal de um aterramento está sempre associada à proteção, quer de pessoas ou de equipamentos e o funcionamento destes.
Materiais para solda de uma malha de aterramento: Molde e solda exotérmica, conexão perfeita.
Instrumento para medição: Terrometro .
Prontuário Elétrico: serviço de elaboração do Prontuário Elétrico como estabelecido na NR-10 e assessoria para atualização ou serviço de assessoria ao cliente para estruturação inicial do Prontuário Elétrico
Diagnósticos NR-10: serviço de diagnóstico do sistema de segurança elétrica da empresa com a finalidade de verificar o grau de implementação dos requisitos da NR-10. Este serviço contempla os aspectos administrativos e procedimentos de segurança, apontando as não-conformidades e um plano de ação para adequação.
A Eletro Kirchner elabora Laudos e comissionamento em todo o Brasil, com domínio dos procedimentos técnicos para inspeção, medição, realização de ensaios não destrutivos e emissão de parecer final, segundo as recomendações da NBR-5410:2004, NBR-14039:2003, NBR-5419:2005 e nova NR-10:2004.
Diagnósticos NR-10: serviço de diagnóstico do sistema de segurança elétrica da empresa com a finalidade de verificar o grau de implementação dos requisitos da NR-10. Este serviço contempla os aspectos administrativos e procedimentos de segurança, apontando as não-conformidades e um plano de ação para adequação.
A Eletro Kirchner elabora Laudos e comissionamento em todo o Brasil, com domínio dos procedimentos técnicos para inspeção, medição, realização de ensaios não destrutivos e emissão de parecer final, segundo as recomendações da NBR-5410:2004, NBR-14039:2003, NBR-5419:2005 e nova NR-10:2004.
NBR 5410
—Objetivos —Definições e Conceitos
—Princípios fundamentais e determinação das características gerais
NBR 5410 —Objetivos
ØEsta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens;
ØEsta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as préfabricadas.
NBR 5410
Define-se instalação elétrica como um conjunto de componentes elétricos, associados e com características coordenadas entre si, constituído para uma finalidade determinada.
A Empresa realiza Testes, laudos e comissionamentos para verificar demanda, toda carga instalada no cliente, tendo todos equipamentos necessários para efetuar todos os procedimentos.
sábado, 10 de setembro de 2011
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